Apesar da recente queda nos preços do petróleo e das perspectivas do Brasil se tornar um país exportador de óleo cru e de derivados no futuro, o setor sucro-alcooleiro não deixa de se apresentar como altamente promissor.
Tudo graças ao enorme potencial energético e a várias inovações tecnológicas. Graças a engenharia genética, as usinas estão agregando à produção tradicional de álcool e açucar, produtos nobres como plásticos, diesel, gasolina comum e para aviação, além da co-geração de energia elétrica a partir da queima do bagaço e da palha.
As atuais usinas se transformarão no futuro praticamente em refinarias, cuja viabilidade econômica está garantida mesmo que o petróleo chegue a 70 dólares, o que é pouco provável.
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